Sinto saudade do frêmito do beijo tão esperado
[mais que molhado.
De nossas bocas, antes ocas, agora cheias uma da outra
De ver teu corpo desabrochar ao toque da minha língua,
Do pudor perdido ante o então prazer inesperado.
Sinto saudade do suor em orvalho, mais que puro,
[abençoado.
Do meu sexo latente em tuas mãos, de tua boca em meu falo;
Da lascívia descoberta e inesperada que nos une
[em paixão velada.
Sinto saudade da cãimbra em minh'alma no momento do gozo,
Dos olhares finais, tão assustados quanto sensuais; das manhas.
E, quando da explosão incontível, da minha essência em tuas entranhas.
Um comentário:
profuuundo..
bem profundoo
amei..
beeeeeeejo
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